Muitas actividades consideradas passatempos são hoje em dia cada vez mais valorizadas e conceituadas. Nós já não só bebemos vinhos, mas já nos juntamos a um clube de enologia. A mesma coisa acontece com o chamado “ir às compras”. Muitas das mulheres e homens considerados ícones da moda, são na verdade assistidos por um personal shopper. Embora pareça estranho termos alguém para nos escolher e comprar as roupas, será que realmente não necessitamos de um!?
Quando muitas vezes notamos que uma figura do panorama artístico ou político surge com um visual novo e refrescante, quase como se tivesse feito um lifting geral; é importante que não nos iludamos que essa personalidade teve uma iluminação repentina do seu estilo, mas que por detrás de uma mudança destas está sempre algum personal shopper que foi contratado para este efeito.
Hoje em dia existe também um conceito disponível em boas lojas de roupa; basta chegar a esse local e solicitar para lhe fazerem um look apropriado para a sua vida profissional, ou social, sendo-lhe providenciado o serviço de um shoper pertencente à loja, que lhe reformará o seu look. Pode sempre sair dum desses locais com o aspecto de que é você o guru da moda! O problema deste conceito é que este shopper não lhe aconselhará mais nenhuma marca ou roupas que não sejam as que estão disponíveis na loja onde actualmente trabalha.
Um personal shopper independente acaba por ser a melhor opção, pois este não se limitará a marcas ou a lojas, mas sim ao que lhe “acentuará que nem uma luva” segundo o seu tipo de corpo e de estilo de vida. Essa pessoa só cobrará pelas horas dispendidas na sua investigação. Personalizar a sua imagem e trabalhar o seu guarda-roupa é o último dever de um personal shopper.
